O X marca o lugar

A Microsoft não sabe contar

Se de 1985 a 2000 o mercado de video games foi dominado pelas empresas japonesas, em 2001 outro ciclo se inicia: o do video game americano. Adriano Brandão e Danilo Silvestre fazem um tributo ao console que trouxe a jogatina de volta para o ocidente: o Xbox. Não o 360, mas o original, o The First. Por que a Microsoft quis entrar nesse mercado? O que o Xbox tem de tão diferente? Como ele pôde influenciar tanto os japoneses da Sony? E, principalmente, por que ele é tão grande e pesado?

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00:07:09 – O X marca o lugar
00:52:27 – High five
01:27:02 – Cartinhas

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Os famosos links no post

> Episódios anteriores mencionados: o #84, sobre as diferenças entre consoles e computadores, e o #71, sobre a onda retrô
> Todas as capas mencionadas no High Five você encontra no site do Pouco Pixel
> A classificação “V, de Velho” deixa bem claro: jogo pouco pixel é aquele que tem mais de 15 anos
> Pachinko é uma espécie de caça-níquel japonês com bolinhas
> As embalagens dos primeiros jogos do Nintendinho e do Master System propuseram um design padronizado que foi logo desprezado pelos departamentos de marketing dos estúdios
> A capa que o Danilo acabou não mencionando é a do “Ico”. Compare a versão japonesa, que faz referência à arte de Giorgio de Chirico, com a versão americana, com herói armado e cabeças flutuantes
> Keith Haring foi um pintor americano que, nos anos 80, definiu boa parte do design gráfico dos anos 90
> “Metropolis” é um filme alemão de ficção científica de 1927, dirigido por Fritz Lang. Seu pôster em estilo art déco apresenta uma autômata de linhas alongadas que inspirou o design do C-3PO
> A maravilhosa Galeria Tosquista traz à internet o puro creme da arte verde
> “Dr. Jekyll and Mr. Hyde: The Game: The Movie”
> Escadas de carros de bombeiros se chamam “escadas magirus” porque foram inventadas e comercializadas por uma empresa alemã de nome Magirus
> O robô da série “Perdidos no Espaço” é o B-9 – nenhuma relação com a família B9 de podcasts!
> Sim, a caixa mencionada de “Superman” é pirata. A oficial é mais tradicional (e vinha com uma carteira)
> Finalmente “Phalanx” ganhou o menestrel que todos nós esperávamos! (Obrigado, Rodrigo Faleiros!)

Groselhas

> O processador do Xbox 360 não é Motorola, mas um Xenon desenvolvido pela própria Microsoft, em parceria com a IBM. O Xenon não tem arquitetura X86, mas PowerPC – como o Macintosh antes de 2005

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