Aquele que mudou a história
No princípio, era o cartucho. Mas um dia veio o CD para a todos governar. Adriano Brandão e Danilo Silvestre contam a história de como meios de armazenamento de dados influenciaram decisivamente a forma dos jogos que tanto amamos. Qual foi o primeiro console a trocar cartuchos por CD-ROM? Por que a indústria nunca quis adotar a mídia magnética e demorou tanto para abraçar a mídia ótica? Seriam o CD e o PlayStation os responsáveis pelo fim da Era Pouco Pixel?
https://soundcloud.com/poucopixel/83-antes-do-cd-depois-do-cd
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00:04:55 – Antes do CD / Depois do CD
00:55:44 – High five
01:19:38 – Debate de bolso
01:42:32 – Cartinhas
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Os famosos links no post
> Eis o estranho disquete do Famicom Disk System: 2.8 x 3 polegadas (é ligeiramente retangular, portanto) e 112 kbytes de capacidade
> Dentro do cartucho americano de “The Legend of Zelda” há uma bateria de relógio que dura, oficialmente, 5 anos (mas pode chegar a 15 anos)
> Um CD-ROM de “uma velocidade” (1x) consegue ler aproximadamente 150 kbytes por segundo
> O inusitado “cartucho pelado” do PC Engine, também conhecido como HuCard
> Depois da confusão do add-on, a Sony chegou a anunciar um “Play Station” compatível com jogos de Super Nintendo
> Desde 1983, o NES vendeu 62 milhões de unidades; foi ultrapassado somente em 1994 pelo PlayStation, que vendeu 102 milhões de consoles. Hoje o campeão de todos os tempos é o PlayStation 2, com 155 milhões de vendas
> Alexander Hamilton (nota de 10 dólares) é um dos três autores apócrifos dos Federalists Papers, uma série de artigos publicados em jornais na época da promulgação da Constituição americana
> Em pleno 2017, nosso ouvinte (e mecenas esclarecido) Preto Murara ainda desenha fases de “Duke Nukem 3D”!
Groselhas
> Os jogos do Nintendinho não eram tão grandes assim – no máximo, 1 megabyte. A confusão está no fato das embalagens anunciarem tamanhos em megabits. Cada megabyte tem 8 megabits. Em um cartucho de 4 megabits, muito comum nos últimos anos do NES, cabem, na verdade, 500 kbytes
> O Super Nintendo tinha uma “expansion port” embaixo, é certo, mas uma arte conceitual mostra um cartucho ligado ao drive por um cabo. Certamente a porta era muito lenta para servir de interface para CD-ROM
No nosso site
Não deixe de consultar a lista completa dos Debates de Bolso e dos High Five no site do Pouco Pixel!
O som do episódio
“Crash Team Racing”!
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Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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