Aqui, em se plantando, tudo dá. Até video game, será?
Brasil, mostra seu pixel! Adriano Brandão e Danilo Silvestre, em um arroubo patriótico, se lembram da história dos video games em nosso país: desde os primeiros jogos produzidos aqui, ainda para computadores de 8 bit, até o Zeebo, o console nacional que não deu nada certo, passando por famiclones, jogos da Turma da Mônica, Silvio Santos no Mega Drive e paçoca. Paçoca?
https://soundcloud.com/poucopixel/47-brazil-o-jogo
00:02:49 – Brazil, o jogo
01:00:49 – Debate de bolso
01:22:13 – Cartinhas
Os famosos links no post
> Jogos mencionados: “Pelé’s Soccer“, “Pac-Man“, “Battletoads“, “Shenmue”
> Repara só: os computadores brasileiros TK, da Microdigital, eram somente compatíveis com os computadores ingleses ZX Spectrum, da Sinclair. Não cópias. Então tá
> Este é Renato Degiovani, o pai do game design no Brasil
> “Amazônia“, versão de “Aventuras na Selva”, o primeiro grande jogo nacional (na verdade, um adventure de texto bem simples cujo código-fonte foi publicado na edição de número 23 da revista Microsistemas)
> “Palhada City“, o maior vaporware da história dos games do Brasil, teve até continuação fantasma anunciada em revistas. Provavelmente foi único jogo a dar opções, digamos, excêntricas para os jogadores
> Engesoft by Wal’s. Chupa essa manga
> “Didi na Mina Encantada“, com o melhor personagem para jogos genéricos EVER: Didi Mocó
> Certo dia, Pelé, Kareem Abdul Jabbar e Mario Andretti se reuniram para ordenhar joysticks de Atari
> Compare “Mônica no Castelo do Dragão” com seu original, “Wonder Boy in Monster Land”
> “Você está certo? Posso perguntar?”
> O mal-fadado Zeebo, o console criado pela Tectoy para Brasil, México e Índia
> “Outlive“, o Starcraft brasileiro
> O mais famoso game produzido no Brasil para consoles modernos é “Toren“, disponível para o PS4
> Os memegames: “Super Impeachment Rampage“, “Carreta Furacão: The Legend” e “Senhora, volta aqui”
> A TV Cultura foi o tema do Debate de Bolso do episódio #17
> A célebre carta de rompimento do Danilo com a revista Nintendo World
Groselhas
> O Zeebo rodava em processador ARM, como usual em smartphones; mas seu sistema operacional não era Android
> O “Come-Come”, claro, se chama “K.C. Munchkin“, não “M.C. Munchkin”…
> Claro, o Ministério da Cultura foi recriado pelo governo, poucas horas após a gravação deste episódio
O som do episódio
Bossa Nova chiptune, por que não?
Mande cartinhas!
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Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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