A história contada pelos derrotados
Só há vencedores se existirem perdedores. Adriano Brandão e Danilo Silvestre recontam a história dos video games do ponto de vista dos consoles derrotados nas batalhas pelo mercado. Alguns deles são até hoje queridos, como o Master System, outros foram quase totalmente esquecidos, como o Intellivision e o CD-i. Qual a importância desses video games para a evolução da mídia? Que fatores os levaram à bancarrota? Por que o mercado de jogos eletrônicos tende naturalmente à concentração?
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00:06:58 – Tema
01:04:42 – Bota Ficha
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Vídeos do Pouco Pixel!
Estamos no YouTube! Todas as quintas-feiras tem vídeo inédito em que jogamos e comentamos algum game velho. E de vez em quando soltamos vídeos extras sobre temas relacionados a retrogaming. Vem ver a gente jogar! (Só não se esqueça de assinar o canal, clicar no sininho, dar joinha, aquela coisarada toda.)
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- Vídeos mencionados: jogamos títulos de Atari pensados para fitas cassetes e deixamos branquinho um Dreamcast velho e amarelado
- “Losers” é uma série de documentários da Netflix sobre esportistas que fracassaram ou sofreram uma grande derrota
- Ruas temáticas do comércio paulistano: sim, São Paulo tem uma rua para perfumistas, outra para cozinheiros e outra para pescadores
- A distribuição Android-iPhone no mundo é 75%-25%; no Brasil, é 85%-15%; nos EUA, é 45%-55%
- “Didi na Mina Encantada” é a versão brasileira de “Pick Axe Pete!“. Os jogos são idênticos; só as capas mudam
- Um telefone PBAX de multinacional? Não, é o controle do Intellivision mesmo
- O Atari 5200 tinha um imenso compartimento para seus desajeitados controles
- O Nintendinho vendeu 61 milhões de unidades, não 91 (obrigado pelo toque, Adriano Santa Fé!)
- Apple ][, Commodore 64, Atari 2600, Nintendinho e Atari 7800 todos usaram CPUs da família 6502, da MOS
- Estúdios paralelos eram prática comum no mercado de video games nos anos 90. Os dois exemplos mais famosos: a Acclaim publicava jogos de Mega Drive sob os nomes Flying Edge e Arena; e a Konami ampliava seu limite de jogos anuais de Nintendinho usando nomes como Ultra e Palcom
- Os cartuchos de Neo Geo eram duplos
- “Return of the Obra Dinn“, jogo de 2018 de Lucas Pope, usa gráficos monocromáticos, sem nenhum gradiente, apenas com pontilhados para representar sombras e outros detalhes. O jogador pode alterar as cores básicas, em esquemas que simulam computadores antigos, mas os gráficos seguem 1-bit
- O conturbado desenvolvimento de “Fez” foi tornado famoso pelo documentário “Indie Game: The Movie“
- Já existiam engines de criação de jogos desde o início dos 90 (“Doom“) e até antes, se pensarmos em gêneros específicos como RPG ou adventures. A Gold Box da SSI, a SCUMM da LucasArts e a AGI da Sierra são exemplos tão antigos quanto famosos (obrigado, Tiago Rezende, pela dica!)
Nosso som
As vinhetas do Pouco Pixel foram compostas pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já a trilha sonora de fundo é do Visager.
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Aqui no B9, a gente adora uma conversa. Mais do que uma paixão, elas viraram o nosso negócio. O B9 já produziu milhares de episódios, canais temáticos, eventos, palestras e campanhas que contam histórias, expandem horizontes e criam conexões autênticas com a audiência. Buscando diferentes pontos de vista e com ideias que nos tiram do raso. Através de oportunidades de mídia, conteúdos originais em podcast e projetos multiplataformas, o B9 também coloca marcas e empresas nessas rodas de conversa. Pra conhecer nossos cases e tudo o que o B9 pode fazer pela sua marca acesse o site:
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Papo novo sobre video game velho
Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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