Não está sendo fácil
Cultura a gente tem que proteger e dar acesso. Video game também. Mas e lá deixam? Adriano Brandão e Danilo Silvestre lamentam as dificuldades que todos nós, amantes dos jogos, temos para manter a história dos video games viva. Hardware que quebra, tecnologias que envelhecem, leis de direitos autorais inadequadas, imprensa preguiçosa, má vontade geral do público, empresas fazendo dinheiro com trabalho de 30 anos atrás – gostar de video game velho é uma verdadeira corrida de obstáculos. Há solução?
https://soundcloud.com/poucopixel/134-como-preservar-a-historia
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00:08:07 – Tema
01:05:00 – Telecatch
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> Um DVD de lançamento custa por volta de 40 reais; a versão digital é um pouco mais em conta, 35 reais
> Sim, é possível fazer jailbreak do PS4, desde que ele esteja rodando um firmware mais antigo. (Ei, não daremos links. Vá ao Google)
> O Project Gutenberg é o maior site de livros digitais de domínio público (a maioria em inglês); o próprio governo brasileiro mantém o Domínio Público, com cerca de 130 mil livros em português
> Eis o livro “1001 video games para jogar antes de morrer“, organizado por Tony Mott
> A Sega mantém a coleção “Sega Forever“, de jogos retrô para celular. O acervo cresce aos poucos – no lançamento, eram 5 títulos, agora são 19. Tudo grátis
> A comunidade em torno do MAME, o miraculoso emulador de arcade criado em 1997, chegou a manter um site de ROMs, o mame.dk, mas ele foi descontinuado em 2001. A razão alegada na época foi falta de dinheiro para manter os servidores
> A Atari foi comprada pela Infogrames em 2003, que adotou o nome; a Activision se fundiu à Blizzard em 2008
> A Nintendo processou dois grandes sites de emulação, o LoveRoms e o LoveRetro, que saíram do ar; o rescaldo atingiu o ainda mais famoso EmuParadise, que tirou os jogos da Big N do seu acervo
> Em 1998, o Congresso americano publicou a Lei de Extensão de Prazo de Copyright, que ampliou o período de proteção de 50 anos após a morte do autor (ou 75 anos após a criação, para obras encomendadas por empresas) para 75 anos e 120 anos, respectivamente. O documento foi oficialmente chamado de Lei Sonny Bono, como homenagem ao autor do projeto, o deputado Sonny Bono (sim, o marido e parceiro da Cher). Mas acabou ficando famoso como Lei de Proteção ao Mickey Mouse – afinal, sem a lei, o rato famoso entraria em domínio público já em 2003. Se a lei não mudar novamente, Mickey deve perder seus copyrights em 2024
> “Super Mario: how Nintendo conquered America“, livro de Jeff Ryan de 2011 sobre a aventura americana da Nintendo, virou “Nos bastidores da Nintendo” no Brasil. Você vai encontrá-lo na seção de administração de empresas (os outros livros dessa série de bastidores tratam de empresas como Playboy, Amazon e Walmart)
> John Carmack publicou o código-fonte de “Doom” para uso não-comercial em 1997 – ou seja, quando o jogo tinha somente 4 anos! (Quer brincar? Só dar um git clone)
> O código de “Wolfenstein 3D” também está disponível
> Alexey Pajitnov, criador de “Tetris” é sócio da The Tetris Company, empresa que licencia o jogo mundialmente
> Nos “Mega Man” de Nintendinho, o botão select serve para pausar o jogo (!)
> “River Raid” simplesmente termina quando você consegue 1 milhão de pontos. É tanta alegria que você explode
> A brilhante trilha-sonora do “Batman” de Nintendinho foi composta por Naoki Kodaka; ouça sua versão à capela
> “River Raid” foi relançado para diversas plataformas (incluindo Windows, PS2 e celulares) como parte da coletânea Activision Anthology
Nosso som
O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já as vinhetas e a trilha sonora de fundo são do Azureflux.
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Papo novo sobre video game velho
Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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