Video game é cultura

Não tem ponto de interrogação

Não é uma pergunta, é uma afirmação. Adriano Brandão e Danilo Silvestre explicam porque video games são, há pelo menos quarenta anos, uma forma fundamental de cultura – seja como registro histórico do design, da música e da psiquê de suas épocas, seja como expressão original do espírito humano. Disco é cultura, filme é cultura, livro é cultura… e video game é cultura.

https://soundcloud.com/poucopixel/133-video-game-e-cultura

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00:04:50 – Tema
00:58:09 – Telecatch

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Os famosos links no post

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> Fizemos dois Pouco Pixel sobre as possibilidades artísticas dos video games (#48 e #101) e um Debate de Bolso (R.I.P.) sobre o conceito de arte
> Outros episódios anteriores citados: jogos educativos (#114) e as empresas mais importantes da história dos video games (#108)
> Estão isentos de imposto de importação (não de renda, claro) jornais, revistas e livros. Sobre CDs e filmes incidem 60% de imposto de importação normalmente (ouch!)
> Uma lei criada no final dos anos 1960 abatia impostos de gravações brasileiras; o selo “Disco é cultura“, tão comum nos LPs até os anos 80, indicava esse benefício fiscal
> Registrar livros na Biblioteca Nacional é recomendável (pois é o que garante os direitos autorais da obra) mas não obrigatório; a Biblioteca Nacional também recebe peças de teatro, coreografias, composições musicais, filmes, desenhos, pinturas, esculturas, projetos arquitetônicos e até programas de computador
> It’s fun to stay at the Y.M.C.A.! Foi na Associação Cristã de Moços que foram criados esportes como basquete (James Naismith, 1891), vôlei (William G. Morgan, 1895) e futebol de salão (Juan Carlos Ceriani, 1933)
> Kilométrica, a caneta simpática, por um preço milimétrico
> A Coleção Disquinho conta histórias para as crianças dos anos 60 até hoje – sim, ela está toda no YouTube
> A sonda Voyager, lançada ao espaço em 1977, continha dois discos de ouro sobre a Terra e seus habitantes. Entre os sons registrados, saudações em 55 idiomas – português é a primeira língua viva do disco, mas é precedida por cumprimentos em sumério e grego antigo, ambos extintos – mas nada dos Beatles, porque (dizem) a EMI não permitiu
> O personagem principal de “Beyond Oasis” é o Príncipe Ali

Nosso som

O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já as vinhetas e a trilha sonora de fundo são do Azureflux.