Sucesso é sinônimo de qualidade?
A voz do povo é a voz de Deus? Adriano Brandão e Danilo Silvestre resolveram abrir a Wikipedia e dar uma olhada nos jogos mais vendidos de todos os tempos. Será que os games mais populares também são os melhores? O que fez alguns títulos alcançarem cifras tão fantásticas de milhões e milhões de unidades vendidas? Existe algum padrão que poderia explicar esses rankings de popularidade?
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00:06:57 – Tema
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Pouco Pixel: os jogos, os livros
Fique ligado! Em breve, mais informações sobre os livros do Pouco Pixel: a história dos video games em 200 jogos.
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Os famosos links no post
> A inflação entre janeiro de 2017 e abril de 2018 foi de somente 0,93%. Portanto, se o Mecenato Esclarecido fosse reajustado pelo IGP-M ele custaria R$ 10,09
> “Shenmue” não foi um fracasso: na verdade, vendeu mais de 1,2 milhão de cópias. O problema é que ele teve produção muito cara: custou à Sega cerca de 70 milhões de dólares
> Em “Pitfall!”, o jogador tem 20 minutos para encontrar 32 tesouros
> “Mônica no Castelo do Dragão” foi lançado pela Tectoy para o Master System e é uma adaptação de “Wonder Boy 2“; ele teve uma continuação no Master System chamada “Turma da Mônica em O Resgate” e outra no Mega Drive chamada “Turma da Mônica na Terra dos Monstros”
> “1-2 Switch” não tem nenhum mini-jogo de golfe
> O “Tetris” oficial da Nintendo para o NES não tem modo de dois jogadores. Era o “Tetris” paralelo da Tengen que tinha
> A Nintendo obteve os direitos de “Tetris” direto da agência estatal de importação e exportação de informática da União Soviética, a Elorg. Já a Atari comprou os mesmos direitos de uma empresa inglesa chamada Mirrorsoft, que havia conseguido as licenças com o criador do jogo, Alexey Pajitnov. A história terminou tão confusa que o “Tetris” não-licenciado da Atari para Nintendinho foi vendido por somente quatro semanas
> Sim, o jogo que deu origem a “Super Mario Bros. 2”, “Yume Kōjō: Doki Doki Panic“, é um advergame de divulgação do Yume Kōjō, uma grande festa promovida pela Fuji Television em 1987, inspirada, pasmem, no Carnaval carioca
> O “Nintendo torradeira” é mais conhecido como o “Top Loader” e é uma versão do NES que abandona a gavetinha pelo mais tradicional encaixe vertical dos cartuchos. Mas o modelo que foi vendido com “Super Mario Bros. 3” foi o clássico mesmo, numa combinação chamada “Challenge Set”
> O Famicom japonês não incluía nenhum jogo na caixa. Quando ele foi lançado, em 1983, três títulos estavam disponíveis: “Donkey Kong”, “Donkey Kong Jr.” e “Popeye”
> O Super Nintendo nunca teve adaptador oficial para quatro jogadores, como era o NES Satellite para o Nintendinho. Mas foram lançados adaptadores de terceiros, como o Super Multitap. De qualquer maneira, “Super Mario Kart” não tinha versão para quatro jogadores em nenhum desses acessórios
> O primeiro jogo do Wario para console não-portátil foi “Wario World“, para o Game Cube, de 2003. Depois foram lançados vários outros, para Wii e WiiU
> “Dragon Warrior Monsters“, para Game Boy Color, é um spin-off da série “Dragon Quest” e é um clone de “Pokémon”
Nosso som
O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele! Já as vinhetas e a trilha sonora de fundo são do Azureflux.
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Papo novo sobre video game velho
Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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