Já viu o final de
A revolta de quatro super programadores da Atari, em 1979, mudou os video games para sempre. Adriano Brandão e Danilo Silvestre contam a saga da Activision, a primeira desenvolvedora independente da história. Como uma luta por royalties e reconhecimento autoral acabou criando o modelo de licenciamento predominante até hoje? Como os jogos da Activision se transformaram em verdadeiros ícones do 2600? Será que você consegue se lembrar de algum jogo de Atari que não tenha sido feito pela Activision?
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00:06:08 – A revolução da Activision
01:03:55 – High five
01:36:10 – Cartinhas
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Os famosos links no post
> Anote aí os dez primeiros dígitos do pi: 3,1415926535
> O presidente da Atari no momento da criação da Activision era Ray Kassar
> A Imagic, a segunda third-party da história dos video games, também foi fundada por dissidentes da Atari. Lançou jogos bem-sucedidos como “Demon Attack” e “Dragonfire”
> A maioria dos jogos pornô do Atari foram produzidos por uma companhia americana chamada Mystique
> O manual de “Megamania” comprova que você está louco e sendo atacado por sanduíches e ferros de passar roupa
> O dia em que Pelé, demonstrando toda sua familiaridade com video games, ordenhou o joystick do Atari
> O jogo da dupla americana Penn e Teller para Sega CD nunca foi lançado, mas se tornou lendário (principalmente graças ao segmento “Desert Bus“)
> O bizarro anti-jogo japonês mencionado pelo Danilo é “Takeshi no Chosenjo“, que saiu em 1986 para Nintendinho
Nosso tema
O tema de abertura do Pouco Pixel foi composto pelo Rodrigo Faleiros, da Wagging Tail. Conheça o trabalho dele!
No nosso site
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Papo novo sobre video game velho
Papo novo sobre video game velho: muito mais que mera nostalgia, o Pouco Pixel recoloca os jogos em seus devidos contextos históricos, artísticos e até filosóficos. Ou algo do tipo.
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Empreendedor, especialista em publicidade online, gosta de tecnologias novas e jogos antigos, não sabe exatamente em que ordem
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