Seria o “campo de distorção da realidade” da Apple um mero exercício de repetição?
Muito se discute sobre o “campo de distorção da realidade” criado por Steve Jobs. O termo, cunhado por Bud Tribble em 1981, um dos VPs figurões da Apple, descreve a habilidade de Jobs de conseguir convencer as pessoas a acreditarem em qualquer coisa com uma mistura de charme, carisma, performance, exagero e marketing.
Tem gente que leva isso bem a sério, já outros (principalmente os fãs da marca) juram que nada seria possível se os produtos da Apple não fossem realmente “incredible, amazing, awesome, easy, incredible, awesome, easy, amazing, incredible, easy, awesome, ease, incredible”.
O vídeo abaixo é do mais recente evento da Apple, o “It’s Only Rock and Roll”, que aconteceu no dia 9 de setembro. Esses cortes das apresentações de Jobs, e de outros capitães da maçã de Cupertino, já foram feitos várias vezes antes, e mostram como a repetição de adjetivos e exagero deixam praticamente qualquer platéia hipnotizada.
Teoria da conspiração, eu sei, mas fique com a pergunta: Será que se você começar a fazer isso nas apresentações de campanha para os seus clientes vai conseguir aprovar mais?
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