Aplicativo usa realidade aumentada para dar aulas de história da arte no celular
Considerado o Shazam das artes, Smartify funciona como guia virtual em museus
Desde a atualização do iOS 11 da Apple, que facilitou para os usuários o acesso à tecnologia da realidade aumentada, aumentou a expectativa sobre como grandes empresas como Google e Microsoft continuariam ocupando o espaço que estão tentando construir com a RA.
Mas um pequeno aplicativo antecipou o boom recente: desde ano passado, o Smartify funciona como um identificador de arte para usuários dos sistemas iOS e Android, sendo também utilizado por cerca de 30 museus ao redor do mundo, como a Academia Real Inglesa em Londres e o Museu de Arte Moderna de Nova York.
O aplicativo se vale da RA ao “ler” qualquer obra-de-arte , identificando sua escola artística, a época, entre outras informações. Nem é necessário fazer um click para obter uma foto da obra, que é automaticamente identificada ao ficar sob a mira do smartphone com o aplicativo. A realidade aumentada, que se vale da interação do virtual com o espaço físico à volta do espectador, ganha no Smartify uma função educativa e processada a rápida velocidade, graças ao banco de idades construído previamente pela IA do software e que permite o reconhecimento das imagens.
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