O carnaval da NFL nos dias que antecedem o Super Bowl • B9

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Capa - O carnaval da NFL nos dias que antecedem o Super Bowl

O carnaval da NFL nos dias que antecedem o Super Bowl

Não importa os times que estejam na disputa, todo mundo é apaixonado pela liga

por Carlos Merigo

PHOENIX, EUA – Imagine um mundo paralelo em que as pessoas se importam e são fãs da CBF. Uma confederação capaz de despertar (quase) tantas paixões quanto os próprios times de futebol. Torcedores vestem a camisa da liga, compram produtos e gritam nas ruas: “CBF! CBF CBF!”

Nem em 1 milhão de anos, você diria. Mas é exatamente o que acontece com a NFL nos Estados Unidos. E olha que não estamos falando de uma entidade ficha limpa. Ela é tão envolvida em denúncias e polêmicas como tantas outras.

É óbvio, porém, que são as equipes que movem as pessoas, mas a liga americana de futebol soube reunir toda essa gente como ninguém, criando uma obsessão pelo esporte que transcende a torcida por um só time. Nos dias que antecedem o Super Bowl, não apenas fãs do Seattle Seahawks e do New England Patriots estão ansiosos pela partida. O país todo se dedica ao jogo – não é apenas um interesse regional – com cobertura maciça da mídia 24 horas por dias.

Andando pelas ruas de Phoenix, recheadas de eventos temáticos e patrocinados, esse sentimento é a primeira coisa que se nota. Torcedores de todos os times, famílias, crianças, senhores e senhoras caminham como em uma Disneylândia do futebol americano. Formando filas para qualquer coisa, e gastando dinheiro com qualquer quinquilharia ligada à NFL.

Super Bowl Central e NFL Experience
Tudo se transforma em espetáculo. Nem a NFL, muito menos os patrocinadores, querem que as pessoas tenham tempo de ficar entediadas.

Doze quarteirões da cidade foram fechados para sediar essas atrações pré-Super Bowl. É o chamado o Super Bowl Central, bancado pela Verizon. Uma área em que a lei é suspensa e as pessoas podem beber na rua. Marcas criam stands interativos, com brincadeiras para crianças, além de um palco da Pepsi em que acontecem shows e performances. Emissoras de TV e a própria NFL montaram estúdios no local, para transmissão de programas ao vivo.

Contando com um grande esquema de segurança, o Super Bowl Central é aberto ao público, que coloca a mão no bolso apenas para comer fast food ou comprar souvenir em alguma do diversos stands da NFL Store pelo caminho. Diferente da NFL Experience, com patrocínio da GMC

, que vende ingressos no valor de 30 dólares por pessoa.

É quase um parque de diversões dentro do Centro de Convenções de Phoenix, com diversos gramados para que as crianças joguem e façam os treinamentos dos jogadores. A NFL também dedica espaço para celebrar a sua história, com uma exposição e exibição de memorabília. Tem ainda uma seção especial que relembra a final da temporada passada. Tudo extremamente organizado e planejado em cada ponto de contato com o consumidor.

Super Bowl Central e NFL Experience

Tudo se transforma em espetáculo, em diversão. Nem a NFL, muito menos os patrocinadores, querem que as pessoas tenham tempo de ficar entediadas. É de se questionar o excesso de exposição de marcas, porém, tudo é feito com o objetivo de vender. O público, de qualquer forma, não parece se importar com isso. Mesmo com o tempo chuvoso insistente nos últimos dias, alguns pontos da cidade ficaram intransitáveis. Sozinhos só estavam os pregadores religiosos, quase um em cada esquina tentando chamar atenção dos “pecadores”.

A comparação com o nosso Brasil é inevitável. A grande quantidade de torcedores, paixão pelo esporte, o dinheiro movimentado e a atenção da mídia são coisas que também temos. Mas a sensação, depois de alguns dias imerso na NFL, é de que transformamos o nosso futebol em algo marginal e polarizado. O todo deveria ter potencial para gerar comoção nacional, mas isso raramente acontece fora de clássicos regionais.

É verdade que são situações diferentes. A NFL é praticamente uma ditadora socialista, evitando que algum time tenha poder demais ou de menos. Já no Brasil, a renda fica concentrada em poucos clubes. Porém, do ponto de vista de negócio, ajudaria muito se tivéssemos uma confederação capaz de dar esse senso de importância ao esporte e tratar com competência o conteúdo valioso que tem em mãos. Se fosse assim, talvez nossos times não enfrentariam tamanha crise financeira atual, nem teríamos tantos garotos vestindo camisas do Barcelona e do Real Madrid.

Super Bowl Central e NFL Experience
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