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Estamos cada vez mais mobile e preferindo meios privados de comunicação
O Brasil aparece como o 4º pais com mais tempo investido ‘nas telas’, segundo relatório de tendências da Kleiner Perkins
Tido como um dos mais importantes relatórios de tendências de internet no mundo, os dados deste ano da pesquisa da Kleiner Perkins, apresentado por Mary Meeker, decepcionaram alguns profissionais do mercado. Nathaniel Mott, do PandoDaily, brincou ao chamar Mary de ‘madame obviedade’, já que uma das principais tendências apontadas por ela é o foco cada vez maior em formas de comunicação mais privativas, comportamento que tem sido observado já há alguns anos por especialistas do mercado.
Segundo dados do Internet Trends Report, a frequência de troca de mensagens em serviços que oferecem grupos menores ou conversas de um para um, como é o caso do WhatsApp, Snapchat e Line, está cada vez maior do que as postagens em serviços de broadcast, que atingem uma maior audiência, como o Facebook.
O Brasil aparece em destaque como um grande mercado para internet, junto com China, EUA, Japão e Rússia, e entre os 5 maiores mercados para smartphones, em companhia da China, Índia, Indonésia e Rússia.
O consumo de conteúdo através de dispositivos móveis também é um dos destaques, com crescimento de 81%. O acesso mobile global, principalmente para o consumo de vídeos, já é responsável por 25% do tráfego web, 14% a mais do que no ano passado. Nos países desenvolvidos, essa taxa de uso está em vias de estabilizar, mas em mercados emergentes como o Brasil, o crescimento continua vertiginoso.
O país aparece em destaque como um grande mercado para internet, junto com China, EUA, Japão e Rússia, e entre os 5 maiores mercados para smartphones, em companhia da China, Índia, Indonésia e Rússia.
O Brasil também chama a atenção no tempo de uso de ‘telas’, figurando na 4ª posição do ranking mundial, atrás da Indonésia, Filipinas e China, com um elevado uso de smartphones, notebooks e computadores, TV e tablets, nessa ordem.
Sejam as tendências óbvias ou não, é sempre bom guardar esses números para embasar suas próximas estratégias digitais. O estudo completo pode ser conferido nesse PDF ou no Slideshare abaixo.
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