Speaking Exchange mostra que os dois lados de uma história podem ser bons
Escola de idiomas conecta estudantes brasileiros com aposentados americanos.
Pode vir iPhone 17s, podem vir novos Spotifies, podem finamente inventar o teletransporte e a maquininha de dentista sem barulho: a evolução da tecnologia ainda consegue ser batida por ideias simples (mesmo que viabilizadas pela tecnologia) que favorecem o desenvolvimento das pessoas. É como aquela história da corrida espacial, dos EUA demoraram 2 anos e meio inventando uma caneta que escrevesse em gravidade zero enquanto os Soviéticos optaram por levar lápis.
Enfim… Um projeto do CNA, escola de idiomas, me chamou atenção justamente pela simplicidade. Aquela sensação de que qualquer pessoa podia ter pensado nisso antes, mas simplesmente não pensou.
Criada pela FCB Brazil, o Speaking Exchange conecta estudantes brasileiros que querem ganhar fluência em inglês a idosos moradores de asilos de Chicago. E fim. Pronto. Eles conversam, estudantes somam conhecimento e velhinhos ganham uma das coisas mais valiosas nessa idade: atenção. Tudo isso via um programa de conferência, praticamente um clone do Skype.
Depois, é claro, professores entram em ação para assistirem as conversas, acompanharem o desempenho dos alunos e corrigir alguns deslizes gramaticais.
O vídeo acima explica tudo isso. Para os mais sensíveis, vale preparar um lencinho antes de ver.
(Obs: Este não é um post patrocinado, apesar de cliente e agência serem brasileiros. Eu, inclusive, trabalho para uma agência concorrente e espero não ter problemas por ter divulgado a ação. Ok, chefe?)
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