Flamengo x Botafogo: E ninguém cala esse chororô
No futebol do Rio de Janeiro não se fala outra coisa: o canto do “chororô” que a torcida do Flamengo entoou na última quarta, durante o jogo contra o Cienciano, pela Taça Libertadores. Além disso, o jogador Souza, após marcar o gol, comemorou fingindo um choro.
Tudo para provocar o Botafogo, que perdeu a Taça Guanabara no domingo passado justamente para o Flamengo, e seus dirigentes, técnico e jogadores entraram em pafafuso. Atitude essa que foi chamada pela própria imprensa de “choradeira”.
A música criada pelos flamenguistas, que diz: “E ninguém cala esse chororô! Chora o presidente, chora o time inteiro, chora o torcedor!”, está causando polêmica. Obviamente, os botafoguenses ficaram fulos com a provocação, e nas meses redondas de futebol tem quem ache saudável, tem quem ache que passou dos limites.
Mas eu perguntaria: como pode um show de criatividade como esse passar dos limites? Um canto sem palavrões, bem humorado, irônico, inteligente. Isso deveria ser estimulado entre as torcidas, uma rivalidade que vale a pena.
Depois que fiquei sabendo dessa provocação flamenguista, me perguntei: quem é que cria essas músicas em uma torcida? Uma reportagem no Bom Dia Brasil, da Globo, hoje de manhã, respondeu. Descubra: (se você está lendo pelo feed, acesse aqui)
PS: Eu não torço para o Flamengo.
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