Banner de internet faz 16 anos
Em 27 de outubro de 1994, a Wired – ou HotWired, na época – deu à luz o banner de internet. “Blame us”, escreve o site hoje, em artigo comemorando o fato. Podemos culpá-los dos aspectos limitadores desse tipo de mídia, como a inquieta evolução quase mensal e surgimento de novos formatos denuncia, mas também podemos culpá-los de viabilizar sites como o próprio B#9 e tantos outros veículos “tradicionais” que hoje arriscam prover conteúdo em um tempo em que ninguém quer pagar por ele.
O banner, afinal, era uma óbvia evolução para um novo canal: uma adaptação lógica do anúncio impresso em espaços do site que não são usados. Impacto e audiência, com o benefício de poderem ser medidos com muito mais precisão. Como descreve a Wired, um problema dos primeiros banners era o fato de serem “anúncios clicáveis”: agências e clientes demoraram algum tempo para perceber que a consequência natural era que o anúncio levasse, literalmente, a audiência para algum lugar.
Em plena adolescência, o negócio que hoje gira em torno de US$ 24 bilhões começou com uma demanda da agência de San Francisco Hal Riney & Partners que resultou em um banner pago pela AT&T
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