Web Summit 2023 – Rio: É ruim, mas é bom

Cheio, muito cheio: 20 mil pessoas! Ruim pegar filas gigantescas; bom encontrar tanta gente boa.

Isolado: o Riocentro não é no centro do Rio. Ruim chegar aqui; bom ter todas as palestras e exposições em um só lugar.

Junk food: ruim não ter opção saudável de comida; bom desencanar e almoçar pizza com hambúrguer e batata frita.

Calorzão: ruim suar em bicas; bom entrar no pavilhão com excelente ar-condicionado.

Conteúdo: ruim não ter um sistema de som que funciona direito; bom sentar no chão na primeira fila e aproveitar palestras incríveis em um dos 14 palcos.

FOMO: ruim estar em uma apresentação querendo estar em outra; bom saber que o conteúdo é ótimo e que será difícil se meter em uma roubada.

Bom, escrevi este texto no primeiro dia do Web Summit Rio 2023 e ainda não me achei numa trilha de conteúdo. Isso é bom ou ruim? Assisti à palestra sobre inovação e acabei em uma conversa sobre uma influenciadora de moda. Visitei startups de MarTech na feira gigante do evento e vou seguir me “perdendo” em novas conversas.

Depois do SXSW e do South Summit nos últimos dois meses, já me considero faixa marrom em termos de Summit. E verdade seja dita: nada é mais importante do que se aprofundar nos temas de seu interesse, o que é bom. E, definitivamente, esses eventos não servem para isso, o que é ruim.
Mas, como a curadoria é excelente, se você não está aqui e quer aprender mais, basta pesquisar o conteúdo e estudar. E isso é muito bom e exatamente o que farei. É ruim, mas é bom.

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