“Dança da Motinha”: 99 apresenta remake com Valesca Popozuda e Tati Quebra Barraco
Sucesso do funk ganha nova versão para promover o serviço 99Moto
Nos anos 2000, o funk brasileiro foi liderado pelo “Furacão 2000”, que lançou novos talentos e produções que viralizaram nas rádios e TVs, dando voz a artistas periféricos e inserindo permanentemente o funk na cena cultural brasileira.
A 99, se aproveitando desse mote, apresenta a empresa como responsável por democratizar o acesso às cidades transformando a mobilidade urbana. Isso inclui a categoria 99Moto, lançada em 2022, hoje disponível em mais de 3 mil cidades brasileiras e utilizado por mais de 1,3 milhão de pessoas em todo o país, segundo a companhia.
Para apresentar o serviço e celebrar esses números, a 99 acaba de revelar a campanha “Dança da Motinha”, que traz justamente um remake do hit do funk nos anos 2000. Estrelado por Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco e Mc Tchelinho do Heavy Baile Sounds, o clipe produzido pela Surreal Hotel Arts traz referências de moda e coreografias que transportam o público para o início daquele período.
A criação da CP+B do Estúdio Criativo 99, chega em um momento de debate sobre o serviço de moto por aplicativo.
Em janeiro, o Uber anunciou a chegada do Uber Moto em São Paulo e no Rio de Janeiro, porém o serviço gerou alguns conflitos com a Prefeitura paulista. No dia 5 de janeiro, a Prefeitura tentou suspender os serviços e publicou um decreto proibindo a oferta, mas a ordem foi desconsiderada pelo Uber. Depois de pouco mais de 20 dias, a empresa entrou em acordo com a Prefeitura e comunicou o encerramento do serviço. A companhia alegou que entende a necessidade de estudos mais aprofundados e que continua trabalhando com o executivo municipal em busca de alternativas eficientes e inovadoras para a locomoção na cidade.
Já a 99, que oferece o serviço em outras cidades e pretendia disponibilizar também em São Paulo, decidiu adiar o 99Moto por tempo indeterminado na capital paulista. Ambas as empresas argumentam que a moto auxilia na locomoção de áreas mais afastadas do centro e democratiza o acesso.
A Prefeitura de SP, por sua vez, se diz comprometida com a segurança dos motociclistas, a redução no número de sinistro fatais no trânsito e o impacto no sistema público de saúde. O objetivo da administração é reduzir o número de casos fatais a cada 100 mil habitantes no trânsito paulistano. Em dezembro de 2020, a taxa foi de 6,56 mortes a cada 100 ml. A meta é reduzir para 4,5 em 2024.
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