Apple vai exigir que funcionários recebam vacina de reforço contra Covid-19 a partir de fevereiro
Aqueles que não estiverem vacinados vão precisar mostrar o resultado negativo do teste para entrar no escritório
O passaporte vacinal é uma realidade na Apple: segundo e-mail interno da empresa ao qual o The Verge teve acesso, funcionários da corporação e das lojas da empresa nos Estados Unidos vão precisar apresentar comprovante de que obtiveram a dose de reforço da vacina contra a Covid-19.
Quando o indivíduo estiver qualificado para ser vacinado, ele terá até quatro semanas para tomar a dose extra, caso contrário, precisará fazer testes frequentes, seja para entrar em uma loja de varejo ou escritório da Apple. A nova regra é válida já a partir de 15 de fevereiro.
Além disso, funcionários não vacinados – ou aqueles que ainda não enviaram o comprovante de vacinação – forneçam os resultados de testes rápidos antes de entrarem no local de trabalho ainda em janeiro, embora não esteja claro se isso vale apenas para quem trabalha alocado no próprio prédio da Apple.
No comunicado, a Apple afirma que “devido à diminuição da eficácia da série primária de vacinas e ao surgimento de variantes altamente transmissíveis, como a Ômicron, uma dose de reforço agora faz parte de manter-se atualizado com o esquema de vacinação contra a Covid-19 para se proteger contra doenças graves”.
Na última semana, a Meta já havia anunciado que os seus funcionários precisarão receber a terceira vacina antes de retornarem à modalidade presencial de trabalho em março. O Google, por sua vez, ainda não exigiu a dose de reforço, mas continua realizando testes semanais.
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