Smirnoff lança projeto fotográfico que celebra a diversidade no Dia Internacional contra LGBTfobia
Projeto #MulheresRevolucionárias é composto por cinco ensaios fotográficos realizados pela retratista carioca Julia Rodrigues
Referência simbólica da luta pelos direitos LGBTQIA+, o dia 17 de maio marca o Dia Internacional Contra a LGBTfobia. Há 30 anos, nessa data, a homossexualidade foi retirada da lista de Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para celebrar a data, a Smirnoff Brasil divulga o projeto fotográfico #MulheresRevolucionárias.
“Smirnoff quer somar sua voz no combate à intolerância e ao preconceito a partir da valorização da diversidade”, diz a marca em comunicado. O #MulheresRevolucionárias é composto por cinco ensaios fotográficos realizados pela retratista carioca Julia Rodrigues, que tem se notabilizado pelos cliques via videochamada durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia de Covid-19. A ação foi criada pelo hub [ EM BRANCO ].
“Smirnoff é uma marca democrática, diversa e inclusiva. Smirnoff é para todos. Entendemos que a força da marca nº 1 de vodka no Brasil deve ser usada para mover a agenda de diversidade e inclusão do país, provocando impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos com essa agenda não só na perspectiva das ações públicas, mas também da porta para dentro, em aprendizados diários. Somos um time diverso e empenhado em viver e promover a diversidade e inclusão, todos os dias, em todos os projetos, em todas as campanhas”, diz Mariana Assis, head de marketing de Smirnoff no Brasil.
Como parte das ações, a Smirnoff também convida pessoas LGBTQIA+ a fazerem uma grande onda de autorretratos, postando selfies e marcando o perfil da marca no Instagram. As imagens serão divulgadas na página da Smirnoff.
Para ajudar os participantes, a fotógrafa Julia Rodrigues preparou um tutorial com dicas para a criação de autorretratos: “É uma chamada pra que a gente inunde as redes com cenas de amor-próprio, de afeto entre pessoas. Convidamos vocês, mulheres e demais integrantes da comunidade LGBTQIA+, a enviarem suas selfies. Tem o olhar do outro sobre a gente e o nosso próprio olhar, que diz tanto sobre nós mesmos. O que faz você se sentir revolucionário, revolucionária? Conta pra gente? Acreditamos muito na força da imagem pra combater o preconceito com liberdade e beleza”, comenta Julia.
A Smirnoff ressalta que, de acordo com um relatório divulgado no ano passado pelo Grupo Gay da Bahia, 329 pessoas LGBTQIA+ tiveram morte violenta no Brasil em 2019. Foram 297 homicídios e 32 suicídios. Isso equivale à uma morte a cada 26 horas. É importante lembrar a subnotificação e ausência de dados governamentais.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a crise global causada pelo novo coronavírus “está exacerbando as dificuldades da população LGBTQIA+, que muitas vezes encontra discriminação e estigmatização ao buscar serviços de saúde, e é mais vulnerável à violência e outras violações dos direitos humanos”.
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