O anúncio morreu. Longa vida ao anúncio.
Não, antes que eu seja execrado já vou logo falando. Não tenho nada contra internet, redes sociais, novas tecnologias e formas de impactar o consumidor nem nada do gênero. Muito pelo contrário. Mas achei nesse case uma bela (e construtiva) crítica à febre do integrado-facebokado-redesocializado-360ado-nuncadantesrealizado que assola alguns criativos e agências no momento. Basta ver qualquer apresentação de case para entender como na busca do diferente as coisas – por mais absurdo que pareça – acabam ficando iguais.
Na minha humilde opinião, as coisas ainda continuam divididas em duas categorias: boas ou ruins. Seja no meio ou na mída que for. Freud disse uma vez que às vezes um charuto é apenas um charuto. E, aqui entre nós, às vezes um anúncio também pode ser um belo anúncio e resolver o problema.
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