Ford entrega 35 mil máscaras produzidas na fábrica de Camaçari
Máscaras do primeiro lote de produção foram doadas às Secretarias Municipais de Saúde de Camaçari, Dias D’Ávila e Salvador e à Secretaria Estadual de Saúde da Bahia
A Ford realizou a entrega do primeiro lote de máscaras de proteção facial produzidas na fábrica de Camaçari, na Bahia, para equipar os profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19. O lote é composto de 35 mil unidades, que foram doadas às Secretarias Municipais de Saúde de Camaçari, Dias D’Ávila e Salvador e à Secretaria Estadual de Saúde da Bahia.
No início de abril, a empresa anunciou o plano de adaptar as suas instalações da América do Sul para a produção de máscaras de proteção, que foi executado em tempo recorde. A meta inicial, de produzir 50 mil máscaras, foi ampliada para 110 mil por meio de uma parceria firmada com a EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e o SENAI Cimatec.
Além das localidades já mencionadas, os municípios de Simões Filho (BA), São Paulo, Taubaté (SP) e Horizonte (CE) também figuram entre os próximos no Brasil a receber a doação dos equipamentos, por intermédio de seus órgãos públicos de saúde.
“Quero agradecer a todos os colaboradores e parceiros que contribuíram para a realização desse importante projeto, somando forças para enfrentarmos esse momento de grande dificuldade para toda a sociedade”, diz Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul e Grupo de Mercados Internacionais. “A doação de máscaras é uma forma de proteger os profissionais que estão se arriscando na linha de frente para ajudar os pacientes afetados por essa terrível doença. Com essa ação, reafirmamos o nosso compromisso de colocar a saúde e a segurança das pessoas em primeiro lugar“, finaliza.
A experiência da Ford em projetos, cadeia de suprimentos, manufatura e logística foi essencial para que a linha de produção de máscaras de proteção pudesse começar a operar rapidamente. As máscaras são fabricadas com lâmina de acetato, espuma e elástico, em 8 linhas de montagem com aproximadamente 20 operadores e engenheiros, que se disponibilizaram a participar do processo como voluntários. Nesse trabalho, além da observação das regras de distanciamento social, são seguidos protocolos rígidos de proteção e constante higienização pessoal e desinfecção do ambiente.
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