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Depois de “O Homem Invisível”, Blumhouse vai produzir novo “Drácula” (mas filme ainda não é da Universal)

Produção é comandada pela diretora de "Garota Infernal", mas ao contrário de outros projetos relacionados aos "Monstros da Universal" ainda não teve distribuição assegurada pelo estúdio

por Pedro Strazza

Com todo o desastre comercial do “Dark Universe” e o “A Múmia” de Tom Cruise, a Universal Pictures com certeza deve estar bem aliviada do novo “O Homem Invisível” não apenas estar rendendo nas bilheterias de todo o globo (mesmo com a epidemia do coronavírus), mas de também ter se tornado no primeiro “hit” de 2020. Todo um sucesso decorrente, claro, da parceria firmada com a Blumhouse Productions, responsável pelo remake da vez estrelado por Elizabeth Moss e cuja metodologia consagrada de filmes de horror de baixo orçamento veio como solução ideal para mudar o curso na dita renovação dos “Monstros da Universal”.

Não chega a ser uma surpresa, então, que a Blumhouse tenha confirmado ao mundo no fim da última terça-feira (10) que vai produzir uma nova adaptação de “Drácula” para os cinemas. A grande reviravolta, no caso, é que o projeto ainda não é de posse da Universal, mesmo a distribuidora tendo um acordo de “first look” com o estúdio – ou seja, de poder ter um acesso prévio aos projetos desenvolvidos com a companhia de Jason Blum para decidir se quer ou não os direitos para si.

A situação é mais estranha se considerar que a nova encarnação do vampiro criado por Bram Stoker já tem uma equipe criativa consolidada e em produção. De acordo com o The Hollywood Reporter, o “Drácula” da Blumhouse será dirigido pela cineasta Karyn Kusama e escrito por Matt Manfredi e Phil Hay (dupla de roteiristas com os quais a diretora trabalhou no suspense “O Convite” e o drama “O Peso do Passado”), com a proposta de trazer para o presente a clássica história nos mesmos moldes do “O Homem Invisível” de Leigh Whannell. Vale lembrar que Kusama é uma criativa com experiência em histórias de vampiro; ela dirigiu em 2009 o terror “Garota Infernal”, estrelado por Megan Fox e roteirizado por Diablo Cody.

A situação entre a Blumhouse e a Universal sobre o filme também difere muito dos outros múltiplos projetos que a segunda desenvolve no momento e que se relacionam direta ou indiretamente com os seus monstros icônicos, dado que estes em teoria já teriam a distribuição garantida caso aprovados. A estratégia atual da Universal com a marca é de priorizar boas ideias ao invés de “star power”, como bem definem as fontes do THR, e isso justifica o estúdio tornar esta divisão numa casa de pitches.

O que é interessante neste plano do estúdio é que ele se tornou num verdadeiro caos de propostas. Entre os projetos já reportados na imprensa e atualmente em andamento, há um “A Mulher Invisível” escrito por Elizabeth Banks; “Renfield”, sobre a história do ajudante corcunda do Drácula e dirigido por Dexter Fletcher; “Dark Army”, que diz ser uma “nova adição” ao cânone da marca e é desenvolvido por Paul Feig; um projeto mantido em segredo pela Atomic Monster de James Wan; e um remake de “A Noiva de Frankenstein”, que no momento está nas mãos de John Krasinski mas já foi reportado estar em uma disputa de propostas próprio devido à alta complexidade do projeto.

O que estaria impedindo a Universal de incluir o “Drácula” de Kusama para dentro desta baderna, então? Além dos números de “O Homem Invisível” ainda não estarem consolidados na bilheteria, a resposta talvez esteja na proximidade do projeto com outro remake recente da história, o “Drácula: A História Nunca Contada” que a Universal lançou em 2014 e que também serviu de “teste” para a ideia de um universo de filmes de monstros interconectados. Produzido pela Legendary Pictures, a produção estrelada por Luke Evans na época teve um resultado financeiro modesto, obtendo pouco mais de 200 milhões de dólares nos Estados Unidos com um orçamento maior de 70 milhões – para grau de comparação, o filme de Whannell já está na casa dos 100 milhões de renda depois de apenas duas semanas em cartaz.

Mas ainda que temores executivos existam e o livro de Bram Stoker seja hoje de domínio público, tudo leva a crer que a Blumhouse e a Universal devam chegar a um acordo de distribuição sobre o projeto, especialmente porque já há números que indicam que a parceria deu certo no mercado. E caso isso se confirme e a produção ganhe vida antes de “A Mulher Invisível”, Kusama pode se tornar a primeira diretora da história a comandar um dos filmes do cânone dos monstros do estúdio.

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