Sede do Facebook passa sufoco com suspeita de gás Sarin
Depois da evacuação, chefe do corpo de bombeiros negou que o gás tenha sido encontrado no local
Julho começou tumultuado para o Facebook. A sede da rede social, na Califórnia, foi esvaziada depois que equipes de segurança suspeitaram da presença de gás Sarin em uma mochila deixada no local.
Inicialmente, as informações afirmavam que a segurança interna do Facebook havia detectado um pacote suspeito durante sua verificação de rotina das correspondências que chegam no prédio. O FBI foi comunicado e quatro prédios da sede no Vale do Silício foram esvaziados.
Depois de toda a verificação oficial, o chefe do corpo de bombeiros afirmou que “não há Sarin” detectado. Segundo um porta-voz do Facebook foi tudo um susto: “As autoridades confirmaram que os resultados dos testes foram negativos para qualquer substância potencialmente perigosa e os edifícios foram liberados. Nossos procedimentos rigorosos de segurança funcionaram como se fossem destinados a limitar a exposição e manter nosso pessoal seguro”, informa.
Essa não é a primeira vez que Facebook passa por uma situação de suposto perigo. Em dezembro de 2018, alguns prédios da empresa também foram evacuados por suspeita de bomba.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, o gás Sarin é usado como arma química de rápida toxicidade. O líquido incolor e inodoro evapora no ar, espalhando-se pelo ambiente. Quando inalado, ele funciona como um agente nervoso que bloqueia enzimas no sistema nervoso, podendo levar à morte.
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